Comerciantes acusam PMS de truculência e excesso do uso da força durante abordagem!
Fonte: Primeiro Impacto - Cenas do próprio jornal - Vídeo na íntegra com acesso as câmeras de segurança.
No cenário atual, em que a sociedade clama por uma atuação policial mais justa, eficaz e respeitosa, é profundamente alarmante testemunhar casos de abuso de poder como o que recentemente ocorreu envolvendo agentes da AIFU (Ação Integrada de Fiscalização Urbana). Aconteceu ontem, dia 17/08/2023, em uma distribuidora de bebidas na cidade de Curitiba, PR, especificamente no bairro Lindoia.
A notícia de que esses policiais agiram de maneira truculenta levanta sérias preocupações sobre o comportamento desses agentes e destaca a urgência de uma análise mais profunda sobre o incidente.
A empresária foi submetida a um constrangimento injustificável e a um estado de terror que certamente deixará cicatrizes emocionais duradouras. Esse incidente não só levanta questões sobre como a lei verdadeiramente deve funcionar, mas também evidencia o impacto humano direto de tais ações irresponsáveis. É crucial que sejam tomadas medidas concretas para responsabilizar os envolvidos e garantir que situações como essa não voltem a ocorrer, visando assim proteger a dignidade e os direitos de todos os cidadãos.
A confiança pública nas forças policiais é fundamental para a manutenção da ordem e da justiça em qualquer sociedade democrática. No entanto, a atuação violenta e truculenta de agentes da AIFU na distribuidora é um triste exemplo de como essa confiança pode ser erodida. O vídeo interno desse estabelecimento mostra cenas de brutalidade, intimidação e desrespeito aos direitos civis, o que lança uma sombra sobre o propósito da AIFU e sua capacidade de agir com equilíbrio e discernimento.
Será que estamos vivendo em um democracia ainda? A pergunta que fica no ar! É preocupante constatar que tais incidentes não são isolados. O uso excessivo da força por parte das autoridades do atual governo tem se tornado uma triste constante em muitas situações de aplicação da lei. Isso levanta questões cruciais sobre o treinamento recebido pelos policiais e a falta de mecanismos de prestação de contas eficazes. Como uma sociedade, não podemos aceitar que os agentes encarregados de proteger e servir ajam como se estivessem acima da lei. Agir com transparência é fundamental, não podemos confundir o errado com o certo!
Um sistema de justiça verdadeiramente justo e imparcial deve garantir que todos os indivíduos, independentemente de sua posição social ou econômica, sejam tratados com dignidade e respeito. O abuso de poder e a violência policial corroem essa base fundamental da democracia. É imperativo que as autoridades responsáveis tomem medidas rigorosas para investigar, responsabilizar e reformar as práticas das forças de segurança, a fim de evitar mais abusos e restaurar a confiança pública.
A onde esta os direitos humanos agora? A pergunta que fica no ar! Nesse contexto, é igualmente importante que a mídia, as organizações de direitos humanos e a sociedade civil permaneçam vigilantes e persistentes na cobrança por transparência e responsabilidade. A divulgação desses incidentes e a promoção do diálogo público são etapas cruciais para desafiar os padrões de comportamento prejudiciais e demandar mudanças significativas.
Relatos da comerciante local:
Segundo o relato da vítima, que teve seus óculos danificados e sofreu várias escoriações nos braços, pernas e costas, a forma como a abordagem ocorreu foi chocante. Além de adentrarem na distribuidora, os policiais se dirigiram à residência da empresária, ingressando no recinto doméstico mesmo sem mandado. Eles também entraram na casa do sogro dela, que está acamado e vive abaixo da distribuidora, chegando ao ponto de abrir guarda-roupas sem permissão. Baseada em vários boletins de ocorrência, a moradora busca uma medida adequada; é necessário que a lei seja aplicada.
O incidente envolvendo os agentes da AIFU, envolvendo os policiais é um lembrete chocante das falhas sistêmicas em nossa aplicação da lei. É um apelo à ação para que as autoridades cumpram a lei, para que a justiça seja verdadeiramente servida e para que a confiança pública na aplicação da lei seja restaurada. O futuro de uma sociedade justa e equitativa depende da nossa capacidade de enfrentar esses desafios de frente e criar um sistema de justiça que respeite e proteja os direitos de todos os cidadãos.
Tarcísio Castan
Pensando bem e observando!Realmente a empressária errou tbem por dificultar o trabalho fiquei imaginando eu tendo que tirar bebida e ficar erguendo pq ela n sai do meio?Pois bem eles recebem ordem aonde tem que ser feito e ela poderia ter colaborado.
Se ela foi grossa com os policiais ela seria com as mulher"PM"
E realmente pq tanto medo e nervoso se tivesse tudo certo,vc iria recuperar suas bebidas,mais como sempre tem coisa errada ai temos que ver a versão dos PM tbem.
Os policiais tinha que ter levado pra delegacia pra que atrapalhar o serviço dos cara,ela tem cara que deve porque ficou tão nervosa tudo porque vc não colaborou
Acho que tem os dois lados da hostória nesse casa
1 Eles estavam cumprindo seu trabalho e nos videos se vê claramente que os dois tanto a mulher quanto o rapaz estava no meio atrapalhando.
2 O PM pede pra moça sair ela se recusa e tbem é agressiva e quando não deve não tem pq ficar em cima daquela forma,claro que tem que olhar acompanhar mais o Ten tava tendo que passar as bebidas por cima dela,ela tava sim dificultando o serviço.
3 A agressão não é correta mais tem casos que les dificultam e ninguém umagina o que os PM passa todo santo dia.
4 Na filmagem ela mesmo contra diz na ação dela "Eu não ligo de…
Não são despreparados não, esse tipo de "policiais", são sem escrúpulos e corruptos. Conheço vários desse tipo, infelizmente acontece diariamente essa situação.
Excelente materia